Tuesday, June 5, 2007

Rooseum


Rooseum
País:
Suécia

O centro de Rooseum para a arte Contemporary, situado em Malmö, Sweden, é um dos centros foremost para a arte contemporary em Europa. Fundado em 1988 pelo coletor da arte e o financeiro sueco Fredrik Roos, os alvos de Rooseum para promover relacionamentos experimentais entre a arte, os artistas e as audiências, oferecendo os exhibitions e os commissions ligados aos seminários, às discussões e às seleções relevantes. O Rooseum é abrigado em uma estação de poder anterior que seja construída em 1900 e situated em Gasverksgatan 22, Malmö, Sweden.

Pesquisa de:
Erica nº7
Ana RAquel nº2

Museu De Arqueologia De Olympia




País: Grécia

Na Antiguidade Clássica, todas as guerras entre as várias cidades gregas eram suspensas aquando da realização de jogos com a participação dos melhores atletas da altura. Os jogos realizados na cidade de Olímpia eram uns dos mais importantes daquela época, tendo continuado a realizarem-se mesmo durante o domínio romano da Grécia, até que, no ano 393, um decreto do Imperador Teodósio lhes pôs fim.
No século XIX, surgiram diversas tentativas para fazer reaparecer estes jogos, designando-os "Olímpicos" em homenagem aos realizados nesta cidade. Assim, em 1838, a municipalidade de Letrini, perto da antiga Olímpia, decidiu reviver os Jogos Olímpicos, que teriam lugar, de 4 em 4 anos, na cidade de Pyrgos. Pensa-se, no entanto, que o evento nunca chegou a acontecer. Maior sucesso teve o endinheirado grego Evangelos Zappas, ao instituir os Jogos Olímpicos Zappianos, dos quais ainda se realizaram edições nos anos de 1859, 1870, 1875 e 1889. Coube, no entanto, ao francês Charles Louis de Feddy, mais conhecido como barão de Coubertin, a tentativa melhor sucedida. influenciado pelas escavações realizadas em 1852, nas ruínas de Olímpia, convocou um congresso desportivo-cultural e apresentou uma proposta para o retorno dos Jogos Olímpicos. Os delegados de 12 países, reunidos na Sourbonne, ficaram entusiasmadíssimos com o projecto, tendo marcado a primeira Olimpíada da era moderna para dali a dois anos, em Atenas.

Principais pontos turístico: Ruínas do Estádio, da Fonte, da Palestra e do Santuário de Zeus. Não deixe de visitar, também, o Museu Arqueológico de Olímpia. Actualmente encontra-se encerrado para reestruturação, estando prevista a sua reabertura ao público por altura dos Jogos Olímpicos de 2004, em Atenas. Este museu contém uma preciosa colecção de artefactos do Santuário Olímpico de Zeus.

Pesquisa de: Emanuel Quintela e António Bravo

Forte Navan


País: Irlanda

Emain Macha, (Old Irish /ˈeṽanʲ ˈṽaxa/, Emuin Macha, Modern Irish Eamhain Mhacha /ˈawnʲ ˈwaxə/, Emania) known in English as Navan Fort, is an ancient monument in County Armagh, Northern Ireland. Although called a "fort", it is considered more likely to have been a ritual or ceremonial site. It appears to have been abandoned by the first century AD. It is also a significant site in Irish mythology, particularly the Ulster Cycle.

Pesquisa de: Daniela e Catia

palácio de schonbrunn


País: Áustria

O Palácio de Schönbrunn (em alemão, Schloss Schönbrunn), conhecido também como o Palácio de Versalhes de Viena é um dos principais monumentos históricos e culturais da Áustria, desde o século XIX tem sido uma das atracções turísticas da cidade de Viena, e tem aparecido em postais, documentários e diversas produções cinematográficas.
Neste castelo viveu até 1817, data de seu casamento com D. Pedro I, a arquiduquesa D. Leopoldina de Habsburgo, que teve tão grande papel na independência do Brasil.

Pesquisa de:
Carlos André

Catedral de S. Vito


Katedrala sv.Vita

País: Polónia

Caminhar pelo interior da Catedral é passar por de mil anos de história.

A igreja foi construída em 4 fases distintas, iniciando-se no século 10, passando pelo século 11 e pulando para o século 14 (a catedral gótica) e para os séculos 19 e 20 (os acréscimos à catedral gótica).


A história do Castelo de Praga começa em 850. Foi nesta colina, às margens do rio Moldava, que a família Premyslid construiu uma residência fortificada, primeiramente apenas uma construção pequena e rústica que foi se desenvolvendo ao longo dos anos.

Pesquisa de: Miguel Cruz e Gonçalo Costa

Pois foi esta família que fundou a dinastia real que durante séculos esteve à frente da história da cidade e do próprio castelo de Praga.


Ainda que ao se visitar o castelo de Praga esta seja a primeira construção que se vê, a Catedral de São Vito e Venceslau dominante todo o conjunto de edificações da área do castelo de Praga, com sua imponência gótica.


Sua construção levou quase 600 anos e no seu interior eram coroados os reis do país. Também ali eram cremados os nobres, reis, príncipes e imperadores, onde até hoje permancecem seus restos mortais.


Também na catedral ficam as jóias da coroa e o impressionante sepulcro com os restos mortais de São Venceslau, padroeiro do país, onde em sua capela as paredes as paredes são cobertas por 1300 pedras preciosas.


Quando chega à frente da Catedral de São Vito o visitante invariavelmente se impresisona com sua grandiosidade e beleza, dominando o olhar as Torres Gêmeas da fachada principal, as Gárgulas, o Campanário renascentista e os arcobotantes que sustentam a nave da igreja, que podem ser vistos em sua parte externa posterior, envolvendo os belíssimos vitrais.


Uma das mais belas igrejas góticas da Europa, sua majestosa fachada ocidental lembra a Notre Dame de Paris, embora a de Praga seja no estilo neogótico (século XIX). os seis vitrais que se vêm à esquerda e à direita, além da Rosácea são autênticas obras de arte.


O Portal Dourado, na parte lateral da igreja, belíssimo e impressionante rendilhado, era a entrada principal da catedral até o século 19, entrada esta onde fica o mosaico denominado Juízo Final, executado em pedra por artesãos venezianos no século 14.


No interior está a Capela de São Venceslau, minuciosamente decorada. Esta capela, de planta quadrada, tem o túmulo do século XIV dos restos mortais de São Venceslau, é o coração da parte antiga da Catedral.


As abóbodas góticas do interior são um intrincado vigamento em leque que sustentam os três arcos góticos monumentais do Portal Dourado.


O Túmulo de São João Nepomuceno , executado em prata maciça em 1.736, tem estilo rebuscado, quase rococó.


O Mausoléu Real, onde estão os restos mortais de Ferdinando I, sua mulher e seu filho, Maximiliano II.


O belíssimo coro foi construído em 1.372 e chama a atenção pela monumenal altura da abóboda que o recobre e pelo rendilhado gótico.



Alguns dos espetaculares vitrais são de Alfons Mucha (artista tcheco do estilo “art-nouveau”) e foram executados no século 20 representando São Cirilo e São Metódio.


O contraste entre o frio e escuro interior da Catedral e as coloridas fachadas de Pacassi do terceiro pátio é surpreendente.


As limpas linhas do pátio são obra de Plecnik Josip dos anos trinta, o pavimentado também de Plecnik tinha por objetivo cobrir um submundo de ruas e muros que datavam do século IX até o XII, e que foram descobertos quando se finalizaram os trabalhos da Catedral. Plecnik acrescentou algumas características ecléticas para chamar a atenção.


Uma coluna de granito para comemorar aos caídos na Guerra Mundial, um pedestal de mármore preto para a estátua gótica de São Jorge e a peculiar bola dourada que coroa a Fonte da Águia e marca a entrada ao Královsky Palác, Palácio Real.

Pesquisa de: Miguel Cruz e Gonçalo Costa

Grutas de Lascaux



País: França

É uma complexo de cavernas ao sudoeste de França. É muito famosa pela suas pinturas rupestres.

Descoberta por 4 adolescentes em 1940, a gruta de Lascaux constitui uma referência incontornável no domínio da arte rupestre. Situada perto de Montignac, na Dordonha em França. A disposição da gruta, cujas paredes estão pintadas com bovídeos, cavalos, cervos cabras selvagens, felinos, etc., permite pensar tratar-se de um santuário. As investigações levadas a cabo durante os últimos decénios permitem situar a cronologia das pinturas no final do Solutrense e princípio do Madalenense, ou seja 17 000 anos BP (antes da actualidade). Todavia, certos indícios, tanto temáticos como gráficos levam a pensar que algumas das figuras podem ser mais recentes, sendo tal hipótese, confirmada por datações com Carbono 14, em cerca de 15 500 anos BP. Perante os indícios de deterioração das, pinturas surgidos a partir dos anos 50, originados principalmente pelo gás carbónico da respiração dos visitantes, foi tomada a decisão de encerrar a gruta às visitas de turistas em 1963, sendo desde então sido tomadas diversas medidas para controlar a atmosfera interior da gruta que recuperou progressivamente o seu brilho original. Como alternativa à significativa procura turística foi construída e inaugurada em 1983 uma réplica da gruta (Lascaux II), localizada perto da original.

Pesquisa de:
Fernando e Rita

Tuesday, January 16, 2007

Templo de Diana

manneken pis



País: Bélgica

Manneken Pis (garoto a urinar) é um monumento de Bruxelas, Bélgica. É uma pequena fonte em bronze de um menino a urinar para a bacia da fonte.

Nas festividades a estátua é enfeitada com diversos disfarces. O seu "guarda-roupa" conta, hoje em dia, com mais de cem.

As fotografias normalmente tiradas à estátua dão uma sensação errada da sua verdadeira estatura; muitos turistas ficam desapontados ao descobrirem uma pequena estátua em vez de uma maior.

No Rio de Janeiro, há uma cópia da estátua em frente à sede do Botafogo. A estátua foi adotada pela torcida desse time e apelidada de "Manequinho".


Pesquisa de Pedro Canas

acrópole de atenas



Nome: Acrópole


País de origem: Grécia


Data e local (de construção): cerca de 450a.c. em Atenas



Descrição: É uma colina rochosa de topo plano com 150 metros de altura do nível do mar, em Atenas, Grécia, que abriga alguns das mais famosas edificações do mundo antigo, como o Partenon e o Erecteion.


Pesquisa de: Sérgio Rodrigues 7ºA nº21

palacio Ducal de luxemburgo

País: Luxenburgo

Vila Viçosa: à esquerda, nesta perspectiva do castelo, vê-se o Paço Ducal
O Paço Ducal de Vila Viçosa é importante monumento situado no Terreiro do Paço da vila alentejana do distrito de Évora. Foi durante séculos a sede da sereníssima Casa de Bragança, uma importante família nobre fundada no século XV, que se tornou na Casa Reinante em Portugal, quando em 1 de Dezembro de 1640 o 8º Duque de Bragança foi aclamado Rei de Portugal (D.João IV).

Origem
Vila Viçosa tornou-se sede do importante ducado de Bragança quando D.Fernando (1403-1461) sucedeu a seu pai, tornando-se o 2ºDuque de Bragança, em 1461. Na verdade, o 2º Duque de Bragança recebera de seu avô, o Condestável do Reino, D.Nuno Álvares Pereira, o título de Conde de Arraiolos, pelo que quando chegou a Duque, não quis trocar as planuras alentejanas pelo Paço Ducal de Guimarães. Assim se estabeleceram os Bragança em Vila Viçosa, no primitivo Paço do Castelo. Porém, o seu filho, também D.Fernando (3º Duque de Bragança), veio a ser executado em 1483, por ordem de D.João II, acusado de traição, tendo a família sido exilada para Castela, de onde só regressaram em 1496, após a morte do Rei. Uma vez reabilitado o Ducado, o 4º Duque, D.Jaime, não quis habitar o Paço do Castelo, por estar ligado à memória do seu pai, mandando construir um palácio novo, no sítio chamado do Reguengo, assim começou a ser erguido o que é hoje o magnífico Palácio Ducal de Vila Viçosa.

Obras de D.Jaime
As obras, comandadas por D.Jaime, iniciaram-se em 1501, sendo dessa época o claustro e a zona da capela, bem como as actuais salas da Armaria. Porém nova tragédia atingiria a ilustre família, quando D.Jaime, suspeitando (injustamente) da fidelidade de sua jovem mulher, a Duquesa D.Leonor de Gusmão, a mandou degolar. Entretanto a Casa de Bragança crescia em poder e em riqueza, fruto dos laços de parentesco com a Casa Real e com os feitos do Duque D.Jaime, que em 1513 comandou a vitoriosa expedição a Azamor.

Obras de D.Teodósio I
O 5º Duque, D.Teodósio I, nomeado Condestável do Reino, em 1535, conseguiu negociar o casamento da sua irmã D.Isabel com o Infante D.Duarte (irmão do Rei D.João III). Aproveitando a necessidade de ampliar o Palácio para as faustosas festas do matrimónio real, em 1537, o Duque mandou construir a imponente fachada do palácio, revestida a mármore, ao gosto italiano, que hoje podemos admirar.
Casa de férias dos Reis da Dinastia de Bragança
O Palácio conheceu ainda várias obras e melhoramentos até 1640, data em que o Duque de Bragança foi feito Rei, levando grande parte do seu notável recheio para o Palácio da Ribeira, em Lisboa. Doravante, o Palácio de Vila Viçosa seria apenas uma residência de caça e recreio para a família dos seus proprietários, agora senhores do trono de Portugal. D.João IV manteve porém a independência da Casa de Bragança relativamente à Coroa, destinando-a para morgadio do herdeiro do trono. No século XVIII, D.João V fez ainda alguns melhoramentos (capela, cozinha e pavilhão dos quartos novos), na sequência das suas visitas a Vila Viçosa, nomeadamente para a chamada troca das princesas (casamento do príncipe D.José com uma Infanta de Espanha e do Príncipe das Astúrias com a Infanta D.Maria Bárbara), ocorrida na fronteira do Caia, em 1729. Também D.Maria I fez ainda alguns melhoramentos, acrescentando o corpo das Salas de Jantar e dos Vidros. Finalmente, no final do século XIX, o velho Paço seria ainda objecto de algumas obras, fruto da predilecção que os Reis D.Carlos e D.Amélia tinham por ele. D.Carlos apreciava muito o Palácio calipolense, aqui passando largas temporadas, quando promovia com os seus amigos (raramente trouxe convidados oficiais a Vila Viçosa) grandes caçadas na extensa Tapada Ducal. Com efeito, foi neste palácio que o Rei D.Carlos dormiu a sua última noite antes de ser assassinado, em 1 de Fevereiro de 1908 (conservando-se intactos desde então os seus aposentos). No último reinado, o paço de Vila Viçosa acolheu ainda a visita do Rei Afonso XIII de Espanha a D.Manuel II, em Fevereiro de 1909.

O Palácio na actualidade
Após a proclamação da república, em 1910, o Palácio de Vila Viçosa, bem como todos os bens da Casa de Bragança, permaneceram na posse do Rei D.Manuel II, por serem bens familiares do Rei e não do Estado. Em 1933, na sequência das disposições testamentárias de D.Manuel II (falecido em 1932), o Palácio integrou a Fundação da Casa de Bragança, que abriu as suas portas ao público, como museu. Nessa época o Paço recebeu ainda grande parte dos bens móveis, obras de arte e a preciosa biblioteca do rei exilado (provenientes da residência de Londres).
O Palácio apresenta uma grande colecção de obras de arte (pintura, mobiliário, escultura, etc..), sendo particularmente nobres as salas do primeiro piso, de que são exemplos as Salas da Medusa, dos Duques (com retratos de todos os duques até ao século XVIII) no tecto) e de Hércules, muitas delas enobrecidas com belíssimos fogões de sala de mármore esculpido. Permanecem particularmente vivas no palácio as memórias dos dois últimos reinados (fruto da especial predilecção que por ele tiveram os soberanos), como se pode observar nos aposentos régios e nos inúmeros exemplares da obra artística do rei D.Carlos (aguarelas e pastel). A cozinha apresenta uma das maiores colecções de baterias de cozinha, em cobre. São ainda de realçar a Biblioteca (com exemplares bastante preciosos) e a armaria. Nas antigas cocheiras está instalada uma secção do Museu Nacional dos Coches, onde entre outras carruagens, se pode admirar o landau que transportava a Família Real no dia do regicídio.
Pesquisa de: Ruben Nave

Coliseu de Roma

O Coliseu outrora conhecido como Anfiteatro de Flávio, deve seu nome à expressão do latim Coliseum, devido ao colossus de Nero que ficava perto a edifícação. É uma excepção de entre os anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitectónico, era um local onde seriam exibidos toda uma série de espectáculos, inseridos nos vários tipos de jogos realizados na urbe. Os combates entre gladiadores, entre estes e feras ou mesmo combates navais, inseridos no vasto movimento propagandístico romano, concedia uma especial relevância às características essenciais da cultura romana, dos valores morais greco-romanos instituídos e do verdadeiro “tesouro” composto pelas lendas e mitos desta civilização.
Antigamente o Coliseu era "inundado" para treinos de batalhas navais; pois a arena dispunha de um excelente sistema de drenagem, a ponto de quando o sistema estava fechado, devido ao acúmulo de água da chuva, era possível até praticar batalhas navais no interior do Coliseu! Daí podemos avaliar o grande conhecimento em arquitetura que os romanos possuíam.
Assim, sob a influência dos modelos apresentados, a forma de ver o mundo e de, basicamente, ser das pessoas que compunham o Império alteram-se. O Coliseu era portanto, e sobretudo, um enorme instrumento de propaganda e difusão da filosofia de toda uma civilização, e tal como era já profetizado pelo monge e historiador inglês Beda na sua obra do século VII "De temporibus liber", "Enquanto o Coliseu se mantiver de pé, Roma permanecerá; quando o Coliseu ruir, Roma cairá e acabará o mundo". Embora o Coliseu tenha funcionado até ao século VI da nossa Era, foram proibidos os jogos com mortes humanas desde 404, sendo apenas massacrados animais como elefantes, panteras ou leões.


Coliseu de Roma, vista interior
A construção do Coliseu, nome geralmente dado ao anfiteatro flaviano entre o Palatino e o Caelius, foi iniciado por Vespasiano, no ano 70 da nossa Era, e finalizado pelo seu filho, Domitianus. O edifício será inaugurado por Titus, em 80, embora apenas tivesse sido finalizado poucos anos depois. Empresa colossal, este edifício, inicialmente, poderia sustentar no seu interior cerca de quarenta e cinco mil espectadores, constando com três andares. Aquando do reinado de Severus Alexander e Gordianus III, é ampliado com um quarto andar, podendo suster agora cerca de noventa mil espectadores. A grandiosidade deste monumento testemunha verdadeiramente o poder e esplendor de Roma na época dos Flávios.

[editar] Arquitectura e dimensão social
O Coliseu, como não se encontrava inserido numa zona de encosta, enterrado, tal como normalmente sucede com a generalidade dos teatros e anfiteatros romanos, possuía um “anel” artificial de rocha à sua volta, para garantir sustentação e, ao mesmo tempo, esta substrutura serve como ornamento ao edifício e como condicionador da entrada dos espectadores. Tal como foi referido anteriormente, possuía três pisos, sendo mais tarde adicionado um outro. É construído em mármore, pedra travertina, ladrilho e tufo (pedra calcária com grandes poros). A sua planta elíptica mede dois eixos que se estendem aproximadamente de 190 m por 155 m. A fachada compõe-se de arcadas decoradas com colunas dóricas, jónicas e coríntias, de acordo com o pavimento em que se encontravam. Esta subdivisão deve-se ao facto de ser uma construção essencialmente vertical, criando assim uma diversificação do espaço.
Os assentos são em mármore e a cavea, escadaria ou arquibancada, dividia-se em três partes, correspondentes às diferentes classes sociais: o podium, para as classes altas; as maeniana, sector destinado à classe média; e os portici, ou pórticos, construídos em madeira, para a plebe e as mulheres. A tribuna imperial ou pulvinar encontrava-se situada no podium e era balizada pelos assentos reservados aos senadores e magistrados. Rampas no interior do edifício facilitavam o acesso às várias zonas de onde podiam visualizar o espectáculo, sendo protegidos por uma barreira e por uma série de arqueiros posicionados numa passadeira superior de madeira, para o caso de algum acidente. Por cima dos muros ainda são visíveis as mísulas, que sustentavam o velarium, enorme cobertura de lona destinada a proteger do sol os espectadores e, nos subterrâneos, ficavam as jaulas dos animais, bem como todas as celas e galerias necessárias aos serviços do anfiteatro.
[editar] O “fim do Império”
O monumento permaneceu como sede principal dos espetáculos da urbe romana até ao período do imperador Honorius, no século V. Danificado por um terremoto no começo do mesmo século, foi alvo de uma extensiva restauração na época de Valentinianus III. Em meados do século XIII, a família Frangipani transformou-o em fortaleza e, ao longo dos séculos XV e XVI, foi por diversas vezes saqueado, perdendo grande parte dos materiais nobres com os quais tinha sido construído. Hoje em dia o Coliseu é associado aos martírios de cristãos. Mas essa tese só surgiu na literatura do século XV (na realidade a morte dos martíres foi em prisões). Apesar de, muito provavelmente, o Coliseu não ter sido utilizado para martírios, o papa Bento XIV consagrou-o, no século XVII, à Paixão de Cristo e declarou-o lugar sagrado. Os trabalhos de consolidação e restauração parcial do monumento, já há muito em ruínas, foram feitos sobretudo pelos pontífices Gregório XVI e Pio IX, no século XIX.


Pesquisa sobre o Coliseu de Roma, e que o país é Italia
Este trabalho é de Miguel Pereira.

casa de anne frank

País: Holanda

A visita à casa de Anne Frank constituiu uma experiência emocionante. Sente-se a presença de Anne e parece-me ser uma homenagem justa à escritora. Logo após o choque inicial há um surto de coragem para lutar contra o facto de uma barbárie semelhante voltar a repetir-se no futuro.11
O Diário, sendo um marco das injustiças da Segunda Guerra Mundial, continua - infelizmente - actual pelos vários episódios de discriminação racial, intolerância e violência a que vamos assistindo, pelo que é imprescindível a sua leitura e análise, assim como dos Contos de Anne Frank nos estabelecimentos de ensino (e não só). Parece-me, contudo, que o excesso de zelo de alguns estudiosos possa ser prejudicial, por se desviar do fundamental: homenagear a memória (individual e colectiva) de Anne e - em simultâneo - promover ideais de liberdade, democracia, tolerância e luta pelos direitos humanos.
Afinal, a própria Anne acreditava que o ser humano é naturalmente bom.
Monumento a Anne Frank, situado junto à casa onde se escondeu dos nazis durante mais de dois anos
Pesquisa de: Fabio Mitreiro
País:Alemanha

A Catedral de Colônia (alemão: Kölner Dom), localizada na cidade alemã de Colônia, é uma igreja de estilo gótico, o marco principal da cidade e seu símbolo não-oficial.
A construção da igreja gótica começou no século XIII e levou, com as interrupções, mais de 600 anos para ser completada. As duas torres possuem 157 metros de altura, com a catedral possuindo comprimento de 144 metros e largura de 86 metros. Quando foi concluída em 1880, era o prédio mais alto do mundo. A catedral é dedicada a São Pedro e a Maria.
Foi construída no local de um templo romano do século IV, um edíficio quadrado conhecido como a "mais velha catedral" e administrada por Maternus, o primeiro bispo cristão de Colônia. Uma segunda igreja foi construída no local, a tão chamada "Velha Catedral", cuja construção foi completada em 818, que acabou queimada em 30 de abril de 1248.
Com a Segunda Guerra Mundial, a catedral acabou recebendo 14 ataques por parte de bombas aéreas mas com sorte não caiu; a reconstrução foi completada em 1956. Na base da torre noroeste, um reparo de emergência realizado com tijolos de má-qualidade retirados de uma ruína próxima da guerra permaneceu visível até fim da década de 1990 como uma lembrança da guerra, mas então foi decidido que a parte deveria ser reformada para seguir a aparência original.
Segundo a tradição, no interior da catedral está guardada a urna de ouro com os restos mortais dos Três Reis Magos Baltazar, Belchior e Gaspar.
Site: http://pt.wikipedia.org/wiki
Pesquisa de: Ricardo de Oliveira César

Stonehenge

País: Reino Unido

Stonehenge é um monumento megalítico da Idade do Bronze, localizado próximo a Amesbury, no condado de Wiltshire, a cerca de 13 quilômetros a Noroeste de Salisbury, na Inglaterra.
Stonehenge, o mais visitado e bem conhecido dos círculos de pedra britânicos, parece ter sido projectado para permitir a observação de fenómenos astronómicos - solstícios do Verão e do Inverno, eclipses, e outros.


Mitos e lendas
Existem diversas lendas e mitos acerca da sua construção, atribuída a diversos povos: Egípcios, Fenícios, Gregos, Celtas, Romanos, Saxões, Dinamarqueses, Atlantes, Aliens e ao mago Merlin.
Uma das opiniões mais populares foi a de John Aubrey. No século XVII, antes do desenvolvimento de métodos de datamento arqueológico e da metodologia da pesquisa histórica, foi quem primeiro ligou este monumento, e outras estruturas megalíticas na Europa, aos antigos Druidas. Esta idéia, e uma coleção de falsas noções relacionadas, difundiram-se na cultura popular do século XVII, mantendo-se até aos dias atuais.
Na realidade, os Druidas só apareceram na Grã-Bretanha após 300 a.C., mais de 1500 anos após os últimos círculos de pedra terem sido erguidos. Algumas evidências, entretanto, sugerem que os Druidas encontraram os círculos de pedra e os utilizaram com fins religiosos.
Outros autores sugeriram que os monumentos megalíticos foram erguidos pelos Romanos, embora esta idéia seja ainda mais improvável, já que os Romanos só ocuparam as Ilhas Britânicas após 43, quase dois mil anos após a construção dos círculos de pedra.
Somente com o desenvolvimento do método de datação a partir do Carbono-14 estabeleceram-se datas aproximadas para os círculos de pedra. Durante décadas não foram formuladas explicações plausíveis para a função dos círculos, além das suposições de que se destinavam a rituais e sacrifícios.

A Arqueoastronomia
Nas décadas de 1950 e de 1960, o professor Alexander Thom, coordenador da Universidade de Oxford e o astrônomo Gerald Hawkins abriram caminho para um novo campo de pesquisas, a Arqueoastronomia, dedicado ao estudo do conhecimento astronômico de civilizações antigas. Ambos conduziram exames acurados nestes e em outros círculos de pedra e em numerosos outros tipos de estruturas megalíticas, associando-os a alinhamentos astronômicos significativos às épocas em que foram erguidos. Estas evidências sugeriram que eles foram usados como observatórios astronômicos. Além disso, os arqueoastrônomos revelaram as habilidades matemáticas extraordinárias e a sofisticação da engenharia que os primitivos europeus desenvolveram, antes mesmo das culturas egípcia e mesopotâmica. Dois mil anos antes do teorema de Pitágoras, constatou-se que os construtores de Stonehenge incorporavam conhecimentos matemáticos como o conceito e o valor do Π {Pi} em seus círculos de pedra.

Características

Localização de Stonehenge na Grã-Bretanha
Stonehenge é uma estrutura composta, onde se identificam três períodos construtivos distintos:
O chamado Período I (c. 3100 a.C.), quando o monumento não passava de uma simples vala circular com 97,54 metros de diâmetro, dispondo de uma única entrada. Internamente erguia-se um banco de pedras e um santuário de madeira. Cinquenta e seis furos externos ao seu perímetro continham restos humanos cremados. O círculo estava alinhado com o pôr do Sol do último dia do Inverno, e com as fases da Lua.
Durante o chamado Período II (c. 2150 a.C.) deu-se a realocação do santuário de madeira, a construção de dois círculos de pedras azuis (coloridas com um matiz azulado), o alargamento da entrada, a construção de uma avenida de entrada marcada por valas paralelas alinhadas com o Sol nascente do primeiro dia do Verão, e a ereção do círculo externo, com 35 pedras que pesavam toneladas. As altas pedras azuis, que pesam quatro toneladas, foram transportadas das montanhas de Gales a cerca de 24 quilômetros ao Norte.
No chamado Período III (c. 2075 a.C.), as pedras azuis foram derrubadas e pedras de grandes dimensões (megálitos) - ainda no local - foram erguidas. Estas pedras, medindo em média 5,49 metros de altura e pesando cerca de 25 toneladas cada, foram transportadas do Norte por 19 quilômetros. Entre 1500 a.C. e 1100 a.C., aproximadamente sessenta das pedras azuis foram restauradas e erguidas em um círculo interno, com outras dezenove, colocadas em forma ferradura, também dentro do círculo.
Estima-se que essas três fases da construção requereram mais de trinta milhões de horas de trabalho.
Recolhendo os dados a respeito do movimento de corpos celestiais, as observações de Stonehenge foram usadas para indicar os dias apropriados no ciclo ritual anual. Nesta consideração, é importante mencionar que a estrutura não foi usada somente para determinar o ciclo agrícola, uma vez que nesta região o Solstício de Verão ocorre bem após o começo da estação de crescimento; e o Solstício de inverno bem depois que a colheita é terminada. Desta forma, as teorias atuais a respeito da finalidade de Stonehenge sugerem seu uso simultâneo para observações astronômicas e a funções religiosas, sendo improvável que estivesse sendo utilizado após 1100 a.C..
A respeito de sua forma e função arquitetônicas, os estudiosos sugeriram que Stonehenge - especialmente seus círculos mais antigos - pretendia ser a réplica de um santuário de pedra, sendo que os de madeira eram mais comuns em épocas Neolíticas.
No dia 21 de Junho, o Sol nasce em perfeita exatidão sob a pedra principal.

Site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Stonehenge

Pesquisa de: Miguel Neves

Sagrada Familia

País: Espanha

A Sagrada Família (em castelhano, La Sagrada Família), em Barcelona, Espanha, também referida como catedral do século XX, cujo nome formal é, em português, Catedral da Sagrada Família, é considerada por muitos críticos da área como a obra mais conhecida de Antoni Gaudí.
O projeto começou quando Gaudí tinha 31 anos de idade e foi o último de sua vida, no qual dedicou os seus últimos 40 anos de vida. A catedral, que deveria ter sido financiada principalmente à base de doações dos habitantes da cidade, foi paralizada em 1936 devido à Guerra Civil Espanhola. O Templo foi projectado para ter três grandes fachadas. A fachada da Natividade, quase terminada com Gaudí ainda em vida, a fachada da Paixão, iniciada em 1952, e a da Glória por realizar-se.
A obra, que ainda se encontra em construção, sobrepôr-se-a a todas as dimensões conhecidas; estima-se que poderá levar no seu coro 1.500 cantores, 700 crianças e cinco órgãos.
Subirachs é o escultor espanhol contemporâneo responsável pelas peças em mármore que decoram a parte moderna d’A Sagrada Família, em Barcelona. A catedral da Sagrada Família começou a ser construida no ano de 1883, construção esta que ainda não acabou. Preve-se, que no final da construção, terá inicio a restauração da parte mais antiga da Catedral.
Pesquisa de: Serenela

Pequena Sereia


País: Dinamarca

Pequena sereia é o nome de uma estátua que fica na cidade de Copenhague, na Dinamarca. Representa o personagem de um dos contos infantis do escritor Hans Christian Andersen. É da autoria de Edvard Eriksen, que a esculpiu em 1913.
Em 1964 num acto de vandalismo, cortaram-lhe a cabeça; contudo, depois de devidamente restaurada permanece no seu posto, contemplando as águas do porto da cidade.
Posteriormente, a Walt Disney Pictures lançou um desenho animado, que ganharia o Oscar de melhor canção.

Site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pequena_Sereia

Pesquisa de: Nuno Santos










Monday, January 8, 2007

Monumentos da Europa


Este site / blog foi desenvolvido pelos alunos da turma A do 7º ano da Escola E.B. 2/3 Patrício Prazeres, em Lisboa, no ano lectivo de 2006/2007. O seu objectivo é reunir uma série de monumentos famosos e representativos dos diversos países da Europa. Esperamos que seja útil para quem for viajar e gostaríamos também que os visitantes deste site que conheçam ao vivo estes monumentos europeus dessem o seu contributo, deixando o seu comentário. Obrigada.